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O recente cenário que expõe, o aumento da presença da mulher na vida social e política do país têm se firmado pela organização e sensibilidade. Não aconteceu diferente na Assobecaty, as mulheres constroem a história da entidade. Está na raiz do terreiro ser uma casa de mulheres. Mãe Quiná iniciou a missão religiosa em Pelotas, passando para Mãe Carmen de Oxalá.
A conscientização da dirigente da entidade é fundamental para a afirmação da identidade, assim como para a reconstrução histórica de luta das mulheres, sendo um dos fatores fundamentais para alcançar as conquistas dos espaços religiosos políticos e sociais que a Assobecaty ocupa atualmente.

domingo, 30 de outubro de 2011

4ª Conferência Estadual de Políticas Para Mulheres

Compartilho com todos, principalmente o movimento 13 de maio abolição não conclusa para as mulheres negras, a nossa participação da conferência de Estadual de Mulheres.

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A Secretária Marcia Santana e  Mãe Carmen de Oxalá, na  4ª Conferência  Estadual de Mulheres

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Tivemos o privilégio de almoçar na mesa com  renomadas  feministas, dentre elas estava  a homenageada Enid Backes, socióloga, militante do movimento feminista pela anistia e gestora do primeiro órgção público de políticas para as mulheres do RS.

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Mãe Carmen na tarde de sábado não pode participar da conferência  de mulheres, por ter  compromisso  de formação para 33 adolescentes  no Centro de Atendimento Sócio- Educativo Feminino. Esse desencontro de agenda de  compromissos da religiosa  teve  como conseguência,  não conseguindo participar no processo de inscrição de chapa para a escolha de delegados na Conferência Estadual de Mulheres, na conferência nacional fica  garantida sua participação como assistênte.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Concurso sobre Luiza Mahin inscreve até 30 de novembro

 

Continuam abertas até 30 de novembro as inscrições para o Concurso de Redação Camélia da Liberdade 2011, que, desde junho, vem recebendo centenas de cadastros de escolas do Rio de Janeiro e de São Paulo. O interesse em desenvolver o tema “Luiza Mahin: uma rainha africana no Brasil” é grande, assim como a expectativa de conquistar os prêmios oferecidos pelo Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (CEAP), que está à frente dessa iniciativa. Para se candidatar, basta preencher a formulário através do sitewww.portalceap.org.br
Ao trabalhar em cima da história da heroína das revoltas dos Malês e Sabinada, os alunos, professores e as instituições estão concorrendo a computadores, tablets e até um laboratório inteiro de informática. Com a chegada de 20 de novembro, quando se comemora o Dia da Consciência Negra, a instituição espera alcançar um número recorde de educadores participantes. A intenção é fazer da data comemorativa uma nova oportunidade para inscrições.
Instituição pioneira pela implementação da Lei 10.639/03 (que obriga o ensino das histórias da África e da cultura afrobrasileira nas escolas), o CEAP atua a fim de evidenciar a participação do negro na formação do país. “O objetivo é dar visibilidade à história e a expressões culturais do negro no processo de formação da sociedade brasileira”, diz o secretário executivo Luiz Carlos Semog.

Visite Rede Aruanda Mundi em: http://aruandamundi.ning.com/?xg_source=msg_mes_network

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Parabéns Iya,

Que Esu continue lhe abrindo os caminhos, na luta pelo fortalecimento e reconhecimento da tradição africana no Brasil.

Profa. Silvany Euclênio
Diretora de Programas
Secretaria de Políticas para Comunidades Tradicionais
Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial –
Presidência da República (SEPPIR - PR)
(61) 20257095
silvany.euclenio@planalto.gov.br
www.portaldaigualdade.gov.br

Hoje , quinta-feira, 27 de outubro , às 19:30h, na Universidade Luterana do 100_0055Brasil – ULBRA- CANOAS , no Prédio 11 , sala 52, a Yalorixá e formanda em Psicologia Carmen Lucia Silva de Oliveira será a convidada do curso de História, numa Roda de Conversa Herança não se escolhe, se herda, dentro do batuque do sul. O tema a ser abordado será a partilha das vivências, de sua história de vida. PArticipe!

Convite : Você Vem Celebrar Comigo ?

Mãe Carmen de Oxalá  convida para o seu aniversário, que será comemorado na Banda da Saldanha.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Mãe Carmen de Oxalá é a Convidada para Roda de Conversa Herança não se escolhe, se herda, na Ulbra Canoas.

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Hoje , quinta-feira, 27 de outubro , às 19:30h, na Universidade Luterana do Brasil – ULBRA- CANOAS , no Prédio 11 , sala 52, a Yalorixá e formanda em Psicologia Carmen Lucia Silva de Oliveira será a convidada do curso de História, numa Roda de Conversa Herança não se escolhe, se herda, dentro do batuque do sul. O tema a ser abordado será a partilha das vivências, de sua história de vida. PArticipe!

4ª Conferência Estadual de Políticas Para Mulheres

Compartilho com todos, principalmente o movimento 13 de maio abolição não conclusa para as mulheres negras, a nossa participação da conferência de Estadual de Mulheres.

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A Secretária Marcia Santana e  Mãe Carmen de Oxalá, na  4ª Conferência  Estadual de Mulheres

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Tivemos o privilégio de almoçar na mesa com  renomadas  feministas, dentre elas estava  a homenageada Enid Backes, socióloga, militante do movimento feminista pela anistia e gestora do primeiro órgção público de políticas para as mulheres do RS.

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Mãe Carmen na tarde de sábado não pode participar da conferência  de mulheres, por ter  compromisso  de formação para 33 adolescentes  no Centro de Atendimento Sócio- Educativo Feminino. Esse desencontro de agenda de  compromissos da religiosa  teve  como conseguência,  não conseguindo participar no processo de inscrição de chapa para a escolha de delegados na Conferência Estadual de Mulheres, na conferência nacional fica  garantida sua participação como assistênte.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Carta de Porto Alegre – 2011 – Autonomia e direito à saúde das mulheres

11/10/2011 por Da Redação

Carta de Porto Alegre


11º Encontro Nacional da

Rede Nacional Feminista de Saúde Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos

CARTA DE PORTO ALEGRE

Autonomia e direito à saúde das mulheres

As Redes e articulações nacionais e estaduais, organizações e grupos que integram os movimentos de mulheres e feministas no Brasil, reunidas em Porto Alegre nos dias 29 e 30 de Setembro de 2011, quando realizou-se o Encontro da Rede Nacional Feminista de Saúde Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos e o Seminário Saúde e Autonomia das Mulheres, enfocando a Saúde Integral e a Saúde das Mulheres Negras, firmam as presentes posições conjuntas:

Declaramos que vivemos um momento de grandes desafios, postos pela nova conjuntura mundial e nacional para o exercício de direitos e para o trabalho do movimento de mulheres. A crise internacional soma-se a uma tendência de desvalorização da agenda de saúde e de direitos sexuais e reprodutivos, enquanto ocorre uma ofensiva dos setores conservadores e fundamentalistas, entre os quais algumas religiões, que tentam impor sua orientação às políticas públicas e às leis nacionais.

Reconhecemos e valorizamos os esforços de articulação e construção de ações coletivas do movimento de mulheres e reafirmamos a importância de nossa  aliança para evitar retrocessos e para garantir que haja avanços em relação aos direitos humanos das mulheres.

Consideramos que o ano de 2011 se reveste de importância para as mulheres, pois há em curso duas Conferências Nacionais – de Saúde e de Políticas para as Mulheres, nas quais é necessária a reafirmação dos avanços ocorridos nas últimas décadas e a redução de barreiras para a implementação de políticas públicas fundamentais para efetivar a cidadania das brasileiras.

Manifestamos neste sentido, a preocupação em relação à fragilização da política de atenção integral à saúde das mulheres, concebida na década de 1980 e aprimorada na década passada, a qual se ancora na equidade e  considera as mulheres na sua diversidade de gênero, raça e etnia, idade, orientação sexual, condição específica, entre outras, e onde os direitos sexuais e direitos reprodutivos são parte inseparável.

Esta fragilização se expressa no enfraquecimento da Área Técnica da Saúde da Mulher do Ministério da Saúde; no financiamento à saúde das mulheres de forma que não possibilita seu monitoramento; e na baixa qualidade da atenção.  O modelo de atenção disseminado no país ainda permite práticas de violência e racismo institucional e que haja espaço para a negação do atendimento a mulheres em situação de abortamento por intolerância religiosa de profissionais.

A descentralização, diretriz desejável para as políticas públicas, não tem sido garantidora de atenção a mulheres dos diversos cantos do país, prevalecendo a baixa qualidade no atendimento pré-natal, de saúde mental, do câncer, HIV e outras morbidades.

Reafirmamos: a Política de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM), a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, a atenção integral à saúde das mulheres indígenas, a implementação das diretrizes de assistência à saúde das mulheres lésbicas, bissexuais e daquelas que se encontram privadas de liberdade,  deficientes, mulheres vivendo com HIV, idosas e jovens.

Criticamos a estratégia da Rede Cegonha, reconhecendo suas qualidades, por suas omissões em relação aos temas da violência sexual e aborto inseguro, e sobretudo porque é uma política de caráter materno-infantil que vem ocupar o papel central nas políticas para a saúde das mulheres. Ao não abordar importantes aspectos da mortalidade materna, poderá constituir-se em instrumento de baixa eficácia para seu objetivo de atingir as Metas do Milênio, já bastante comprometido.

A continuidade da atual legislação que criminaliza as mulheres que abortam nos mantém em alerta em relação ao caráter do estado brasileiro.

Defendemos um estado laico e democrático, a descriminalização do aborto e a sua legalização como um direito das mulheres à sua autonomia sexual e reprodutiva.

A violência contra as mulheres, em especial a violência sexual e seus impactos na saúde física, psíquica, sexual e reprodutiva, exige medidas urgentes para seu enfrentamento e não admite a omissão do estado brasileiro frente ao direito a uma vida sem violência. É necessária a implantação de uma rede de atendimento e de serviços de aborto legal em todo o país, assim como o acesso ao medicamento misoprostol, que salva a vida das mulheres. Que as pactuações a serem realizadas pelo Ministério da Saúde em relação à violência sexual integrem as ações da PNAISM, fortalecendo-a.

Reafirmamos a importância das execuções das ações do Plano de Enfrentamento à Feminização da Aids e outras DSTs, nacionalmente e nos Estados brasileiros.

Por fim, nos posicionamos em defesa do Sistema Único de Saúde – SUS – pela sua manutenção público e universal, e na garantia de seu financiamento com a regulamentação da Emenda Constitucional 29 no Senado e seu cumprimento pela União (10%), Estados (12%) e Municípios (15%) do PIB.

Em unidade e respeitando nossa diversidade, nos comprometemos a desenvolver ações conjuntas em defesa da cidadania e dos direitos humanos das mulheres brasileiras.

Porto Alegre, 30 de Setembro de 2011

Rede Nacional Feminista de Saúde Direitos Sexuais e
                         Direitos Reprodutivos

Rede de Saúde das Mulheres Latinoamericanas e do Caribe

Rede de Mulheres Afrolatinocaribenhas e da Diáspora

Articulação de Organizações de Mulheres Negras Brasileiras

              Articulação de Mulheres Brasileiras

União Brasileira de Mulheres

Associação Brasileira de Enfermagem

Plataforma Dhesca Brasil

CONAMI – Conselho Nacional de Mulheres Indígenas

Capítulo Brasileiro ICW Latina

Liga Brasileira de Lésbicas

Jornadas Brasileiras pelo Aborto Legal e Seguro

Campanha 28 de Setembro pela Despenalização do Aborto
na AL e Caribe

Integrantes da Frente pela Descriminalização das Mulheres
                         e Legalização do Aborto

Rede Nacional de Comunicação

Rede Mulher e Mídia

Relatoria do Direito à Saúde da Plataforma Dhesca

Rede Nacional de Parteira Tradicionais

Rede de Mulheres Negras do paraná

Movimento Negro Unificado

Observatório pela Implementação da Lei Maria da Penha

Conselheiras do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher

Conselheiras do Conselho Nacional de Saúde e CISMU

Campanha Ponto final na Violência contra Mulheres e Meninas

Campanha Mulheres não Esperam Mais – Violência e HIV -

Campanha por uma Convenção Interamericana dos Direitos
Sexuais e Direitos Reprodutivos

Campanha Mais Paz e Menos Aids

Federação de Bandeirantes do Brasil 

Fórum de Mulheres da Amazônia Paraense 

Fórum de Mulheres de Pernambuco

Fórum de Mulheres de Porto Alegre

Fórum Feminista do Rio de Janeiro

Fórum de Mulheres de Imperatriz (MA)

Fórum Tocantinense de Mulheres

Fórum dos Pontos de Cultura da Comissão Nacional dos
          Pontos de Cultura

Fórum de Violência (PE)

Fórum Paraibano de Defesa do SUS

Maria Mulher Organização de Mulheres Negras (RS)

Coletivo Feminino Plural (RS)

Associação Lésbica Feminista de Brasília Coturno de Vênus

Grupo Cactus (PE)

Centro de Promoção da Cidadania e Defesa do Direitos
          Humanos (MA)

Movimento do Graal (MG)

MNEPA (PA)

Criola (RJ)

Associação Cultural de Mulheres Negras (ACMUN)

Núcleo de Estudos sobre Mulher e Gênero da PUCRS

FORMA/RS

NEIM/UFBA

ALFRS

Instituto da Mama do RS

Associação Gaúcha de Anemia Falciforme

Casa Mãe Andresa (São Luis)

Conselho Municipal de Saúde de Porto Alegre

Associação Ilê Mulher (RS)

Associação Casa da Mulher Catarina (SC)

Espaço Mulher (PR)

Angola Janga

SOS Corpo

Núcleo de Gênero e Raça do Sindicato dos Jornalistas do RS

Conselho Municipal de Direitos Humanos de Porto Alegre

Centro de Estudos do Trabalho do Ceará

Movimento Meninas Feministas – Mercosul

Núcleo Interdisciplinar de Estudos sobre Mulher e Gênero – UFRGS

Nepo/Unicamp

IMAIS

Cunhã Feminista (PB)

Malunga (GO)

Jovens Feministas Negras do RS

Imena Instituto das Mulheres Negras do Amapá (Amapá)

Cidadãs Positivas (DF)

Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde de São Paulo

Comissão de Cidadania e Reprodução (SP)

CIM – Centro de Informação à Mulher (SP)

Mocambo (PA)

Pretas Candangas (DF)

Ativistas da Marcha Mundial de Mulheres

Centro Popular da Mulher de Goiás

Cais do Parto (PE)

Mocambo (POA)

Movimento 13 de Maio Abolição Não Conclusa para as Mulheres Negras (RS)

Transas do Corpo (GO)

Hospital da Mulher (CE)

Casa Lilás (POA)

Blogueiras Feministas

Feministas Autônomas

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Carta de apoio a SPM CASO GISELE/HOPE

Carta de apoio a SPM

Nós, da Marcha Mundial das Mulheres, expressamos nosso apoio à Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres (SPM), especialmente à Ministra Iriny Lopes, pela posição firme, destemida e comprometida com a construção da igualdade entre homens e mulheres.

A contestação e pedido de suspensão junto ao CONAR da propaganda da Hope foi uma medida assertiva por parte desta Secretaria. A construção da SPM e SEPPIR, ainda no governo Lula, afirmou o avanço na compreensão de que o combate às desigualdades de gênero e raça é obrigação do Estado.

A SPM tem se destacado na construção de políticas de igualdade desde o enfrentamento à violência contra a mulher e, neste momento, aponta como prioridade a construção de autonomia econômica e pessoal das mulheres. De nada adianta construir políticas de igualdade de um lado e não atuar para que alterar os mecanismos que mantém e reproduzem a desigualdade na sociedade. Portanto, é parte das políticas de igualdade atuar para que os estereótipos e preconceitos não sejam reproduzidos.

A propaganda em questão reforça um estereótipo discriminatório com relação as mulheres: reproduz a idéia da mulher consumidora exacerbada e irresponsável, quando, na realidade, estudos demonstram que as mulheres aplicam o dinheiro com mais responsabilidade. Não é a toa que o próprio governo usou este dado como critério para o programa Bolsa Família, em que as mulheres compõem a grande maioria de titulares.

Esta propaganda difunde o mito de que os homens são os únicos provedores e que toda mulher tem um provedor ao seu lado arcando com as despesas. Reproduz, assim, um modelo que não condiz com a realidade brasileira, já que cerca de 35% das famílias são chefiadas por mulheres, sem contar as que compartilham as despesas, mesmo com todas as desigualdades ainda existente no mundo do trabalho.

Além disso, a propaganda é preconceituosa ao insistir no jargão de que as não sabem dirigir, sendo que hoje os seguros de carros são mais baratos para as mulheres, baseado no fato de que as mulheres se envolvem em menos acidentes no trânsito. Por fim, a propaganda é pouco criativa ao reproduzir e incentivar a idéia de mulher objeto, incapaz de ter outras soluções para enfrentar os problemas cotidianos.

Repudiamos a grande imprensa, burguesa e medíocre, pois toda vez que os conteúdos preconceituosos e as injustiças propagandeadas são questionados, eles tentam fazer crer que se está impedindo a liberdade de expressão.

Seguimos em luta todos os dias, contra todas as tentativas de transformar as mulheres em mercadoria!

Toda a nossa solidariedade a Secretaria Políticas para as Mulheres!

Marcha Mundial das Mulheres

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Leila Lopes foi convidada pela ONU para embaixadora para as Regiões Áridas

 

A angolana Leila Lopes, Miss Universo 2011, que durante seu mandato vai morar em nova York sob os auspícios do Comitê gestor da premiação, foi convidada para ser embaixadora para as Regiões Áridas da Convenção das Nações Unidas sobre o Combate à Desertificação.

Uma nota das Nações Unidas dirigida à Miss Universo felicita-a pela conquista do título, realçando o fato de Leila Lopes ter afirmado no dia da sua consagração que se dedicaria a ajudar o povo angolano sobre diversos assuntos.

O documento acrescenta que Angola é um dos 110 países afetados pela desertificação, um processo de perda de produtividade da terra e da fertilidade dos solos que remete as pessoas à pobreza e a insegurança alimentar, sendo a África o continente mais vulnerável à desertificação e à seca.

«Em face disso (…), gostaria de convidá-la para se tornar embaixadora para as Regiões Áridas da Convenção das Nações Unidas sobre o Combate à Desertificação», refere a nota da ONU, acrescentando que o programa visa sensibilizar, entre os decisores públicos, grupos da sociedade civil, da política sobre a importância do combate à desertificação e degradação da terra, bem como a mitigação dos efeitos da seca.

A nota diz ainda que isso visa dar resposta aos grandes desafios globais, tais como a redução da pobreza, a gestão sustentável da água e dos alimentos/segurança energética, com ênfase para a gestão sustentável dos solos.

Conclui que através do programa espera-se que mais pessoas de diferentes esferas da vida tenham uma compreensão mais ampla sobre a questão referente às terras áridas, para que, por um lado, tomadores de decisões priorizem a gestão sustentável da terra na elaboração de políticas e/ou aumentar oportunidades de investimento e, por outro, o público em geral seja sensibilizado para a causa da desertificação.

A Missão Permanente de Angola junto das Nações Unidas congratulou-se com a decisão da ONU de convidar a Miss Universo 2011 para o posto de embaixadora para as Regiões Áridas, tendo, em mensagem assinada pelo embaixador Ismael Gaspar Martins, representante permanente junto da ONU, felicitado Leila Lopes e manifestado o desejo de que a sua nomeação seja efetivada.

Para a Missão Permanente de Angola, a possível nomeação para esse posto contribuirá para uma aproximação e cooperação entre a Miss Universo e as Nações Unidas, facilitando a materialização do seu desejo de ajudar as pessoas necessitadas e assim contribuir para o desenvolvimento do país.

Por seu turno, a Agência Internacional para o Desenvolvimento Econômico felicitou Leila Lopes e o povo angolano pela conquista do concurso Miss Universo 2011, considerando a vencedora «bonita, talentosa e inteligente». 

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6/10/2011 por Da Redação Africas

domingo, 2 de outubro de 2011

SPM participou da Conferência Temática de Yás

Publicação Site  SPM : 24.09.2011 às 18:00

Yalorixás pedem o fim do preconceito contra religiões afro-brasileirasSPM participou da Conferência Temática de Yás

SPM participou da Conferência Temática de Yás

No dia 24 de outubro, na Praia da Alegria do município de Guaíba, aconteceu a 1ª Conferência Temática Estadual de Yás de Casas de Tradição, onde sacerdotes femininas de religiões de matriz negro-africana refletiram sobre políticas públicas a serem levadas para a IV Conferência Estadual de Políticas para as Mulheres "Enid Backes", que ocorre em outubro em Porto Alegre.
Na abertura, a secretária de Políticas para as Mulheres, Márcia Santana, saudou as entidades, exaltou o respeito às diferenças de credo e ressaltou a importância das religiões afro-brasileiras em garantir a cidadania das mulheres, pois os terreiros são espaços de inclusão. O prefeito de Guaíba, Henrique Tavares, anunciou que o município está viabilizando o Inventário das Religiões de Matriz Africana na cidade, projeto a ser realizado em parceria com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado (IPHAE) e a secretária de Turismo, Desporto e Cultura de Guaíba, Claudia Mara Borges Rosa, reforçou que encontros como a Conferência "dão um norte para o gestor público identificar quais as políticas prioritárias para as religiões de matriz africana". Outras autoridades saudaram o evento.
As/os participantes do encontro refletiram sobre a relação entre a cidadania das mulheres e a superação dos preconceitos sofridos pelas religiões afro-brasileiras. A Conferência se estendeu até o domingo, quando as Yás promoveram o IV Alujá na Pedra do Xangô de Guaíba.

O evento foi realizado pelo Movimento 13 de Maio - Abolição não Conclusa para as Mulheres Negras, Associação Beneficente Cultural Africana Templo de Yemanjá - ASSOBECATY, Central de Movimentos Populares - CMP, Revista Conexão Afro e Sindicato dos Servidores Públicos da CUT/RS. Conta ainda com o apoio da Secretaria de Políticas para as Mulheres - SPM/RS, Secretaria de Educação - SEDUC/RS, Secretaria da Cultura - SEDAC/RS, Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - SEPPIR/PR, Secretaria Especial de Direitos Humanos - SEDH/PR, Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres de São Leopoldo, Conselho Municipal de Direitos da Mulher e Prefeitura de Guaíba.
www.spm.rs.gov.br


caracoles

FALAR com Mãe Carmen de Oxalá

Fone: (51) 30556655 / 97010303 e 84945770

maecarmendeoxala@hotmail.com

CampanhaAno Internacional afrodescendente

sábado, 1 de outubro de 2011

MAE CARMEN DE OXALA,AO VIVO NA TELA DO CANAL FUTURA

 

slide12O Programa Conexão Futura, foi criado para ocupar a tarde do Canal Futura fazendo uma espécie de "costura" entre os vários programas exibidos no Canal  que tratam   de  diversas  temáticas  de direitos humanos e educação inclusiva.  O programa tem a preocupação de informar com uma linguagem simples sobre caminhos possíveis para a construção da cidadania. Com apresentação de Lisia Palombini  com entradas ao vivo para levar os temas da agenda social brasileira. Nesse tom é que Mãe Carmen de Oxalá será entrevistada na tela do canal, na próxima segunda – feira dia 02 de outubro , irá ao ar ao vivo às 15h35min.

Divulgue!

Enviar Noticias :Ano Internacional dos Povos Afrodescendentes 2011; clique aqui para acessar a página oficial do Ano
caracolesconexaoafro@gmail.com
Falar com Mãe Carmen de Oxala : (51) 97010303 e 30556655

maecarmendeoxala@hotmail.com

http://www.onu.org.br/anoafro2011/

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