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O recente cenário que expõe, o aumento da presença da mulher na vida social e política do país têm se firmado pela organização e sensibilidade. Não aconteceu diferente na Assobecaty, as mulheres constroem a história da entidade. Está na raiz do terreiro ser uma casa de mulheres. Mãe Quiná iniciou a missão religiosa em Pelotas, passando para Mãe Carmen de Oxalá.
A conscientização da dirigente da entidade é fundamental para a afirmação da identidade, assim como para a reconstrução histórica de luta das mulheres, sendo um dos fatores fundamentais para alcançar as conquistas dos espaços religiosos políticos e sociais que a Assobecaty ocupa atualmente.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Bacharelado em Gênero e Diversidade na Universidade Federal da Bahia

A professora Silvia de Aquino, da Universidade Federal da Bahia, informa que o curso de graduação em Gênero e Diversidade terá 50 vagas no próximo vestibular. Uma ótima oportunidade para quem quer um curso mais próximo da realidade, com uma visão crítica e com um potencial grande no mercado de trabalho.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA

BACHARELADO EM GÊNERO E DIVERSIDADE

Ofício 05/GD/2011 Salvador, 08 de junho de 2011.

Prezadas (os) Senhoras (es),

Estamos encaminhando, em anexo, o cartaz do curso de Graduação, modalidade Bacharelado, em Gênero e Diversidade. Este é um curso da Universidade Federal da Bahia (UFBA), criado em 2008, e que tem por finalidade preparar profissionais para o planejamento, execução e avaliação de políticas públicas com o enfoque de Gênero e Diversidade.

Como as senhoras(es) bem sabem, com a formalização de acordos internacionais e pactuações nacionais e estaduais em torno da questão de gênero e diversidade (o que deve incluir raça/etnia, idade/geração, orientação sexual, etc.), há uma crescente demanda por profissionais especializados(as) para trabalhar com essas questões. Sendo a perspectiva de gênero transversal, a demanda por profissionais nessa área tende a crescer em todo o território nacional, como se verifica em outros países. É a esta demanda que o Bacharelado em Gênero e Diversidade vem responder, sendo a primeira graduação com este perfil, até o momento, no país.

Destacamos que os cargos que um(a) profissional com essa formação pode ocupar, dentre outros, são: a) Assessoria técnica de ministérios, secretarias, instituições públicas; b) Técnicos (as) de Organizações não Governamentais, Instituições Filantrópicas e Fundações; c) Coordenação e execução de pesquisas em instituições públicas e privadas; d) Carreira acadêmica em instituições públicas e privadas; e) Técnico (a) especializado (a) em gênero e diversidade em empresas com programas de responsabilidade social e equidade.

Para maiores informações sobre o nosso curso, recomendamos uma visita ao site: http://www.neim.ufba.br/site, clicando no link Ensino e Formação. Sobre o vestibular da UFBA: http://www.vestibular.ufba.br.

Por fim, solicitamos a gentileza de divulgar os cartazes entre os contatos de sua instituição. Certas de sua compreensão e apoio, agradecemos a atenção antecipadamente.

Cordialmente,

Profa. Dra. Silvia de Aquino

Coordenadora do Colegiado do Bacharelado em Gênero e Diversidade

Pesquisadora do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre a Mulher – NEIM/UFBA

cartaz2011ufba

Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre a Mulher – NEIM

A retomada do projeto "emancipacionista" das mulheres no Brasil, em meados dos anos 70, foi marcada não apenas pela ampla mobilização de mulheres em torno de questões específicas à condição feminina em nossa sociedade, mas também pelo crescente interesse em estudos e pesquisas em torno dessa temática, dando margem ao surgimento de grupos, núcleos de estudos nessa área em diferentes universidades brasileiras, bem como em associações científicas nacionais, constituindo-se em espaços privilegiados para a necessária permuta de experiências e o aprofundamento de reflexões teórico-metodológicas sobre a problemática da mulher e relações de gênero.

A história do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre a Mulher – NEIM tem refletido estes avanços. Criado em maio de 1983, como núcleo então vinculado ao Mestrado em Ciências Sociais da UFBA, o NEIM se destaca não apenas por ser o núcleo de estudos feministas mais antigo do país, como também por sua atuação marcante e continuada na promoção de uma serie de atividades nas áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão, tendo sempre em vista a formação de uma consciência crítica acerca das relações de gênero hierárquicas, predominantes em nossa sociedade, e da conseqüente especificidade da condição feminina.

Em 1995, o NEIM conquistou um lugar de maior destaque na UFBA, ascendendo à categoria de órgão suplementar. Hoje o Núcleo é reconhecido pela sua competência, tanto no âmbito nacional quanto internacionalmente, destacando-se dentre os principais centros de ensino e pesquisa na área dos estudos sobre a mulher e as relações de gênero do país. No âmbito nacional tal reconhecimento materializa-se com a criação do programa de Pos-Graduação (Mestrado e Doutorado) em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo (PPGNEIM), o primeiro nessa temática no país e na América Latina

Formado inicialmente por um pequeno grupo de professoras e alunas da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, muitas oriundas do Grupo Feminista Brasil Mulher, o NEIM logo passou a contar também com a participação de docentes vinculados a outras unidades de ensino e pesquisa da UFBa. Atualmente o NEIM dispõe de uma equipe de mais de 25 pessoas, incluindo professoras pesquisadoras, pesquisadoras associadas, bolsistas, estagiárias/os, e pessoal técnico-administrativo.

OBJETIVOS

Estimular a realização de estudos e pesquisas interdiciplinares sobre as questões das mulheres e relações de gênero.Desenvolver o ensino sobre o tema através da promoção de cursos, seminário e debates.Fornecer subsídios para a formulação de políticas públicas que visem a equidade de gênero.Desenvolver atividades de extensão e assessorias, contribuindo para o encaminhamento prático de soluções de problemas ligados às mulheres.Participar de eventos nacionais e internacionais relativos às questões das mulheres e relações de gênero.Publicar e divulgar resultados de pesquisas em torno da temática mulheres e relações de gênero.Manter centro de documentção com publicações nacionais e estrangeiras, além de trabalhos inéditos (teses, etc)

Direção atual
Márcia Macêdo (diretora)
Silvia Lúcia Ferreira (vice-diretora)
neim@ufba.br

STF julgará direito a interrupção da gestação de anencéfalos

Agência Patrícia Galvão

(O Globo) Em agosto, o Supremo Tribunal Federal deverá julgar a ação que autoriza a antecipação do parto em caso de gravidez de feto anencéfalo. Há mais de sete anos, é aguardada a decisão dos ministros do STF sobre esse tema.

A Corte, que autorizou recentemente uniões homossexuais e permitiu a marcha pela maconha, está dividida: cinco ministros devem votar pelo direito de escolha da gestante; enquanto outros três tendem a votar de forma oposta. Ainda é uma incógnita a opinião de dois ministros. E um dos 11 ministros, José Antonio Toffoli, não decidiu se vai participar.

Atualmente, o Código Penal autoriza o aborto somente quando a gravidez é resultado de estupro ou coloca em risco a vida da grávida.

Antecipação terapêutica do parto
A polêmica chegou ao STF em junho de 2004 pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde, que pediu à Corte o direito de interromper essas gestações. Para a entidade, não se trata de aborto, mas de “antecipação terapêutica do parto”.

Enquanto o tribunal não define uma posição sobre o assunto, juízes e tribunais nos estados têm autorizado, na maioria dos casos, a interrupção da gravidez quando o feto é anencéfalo.

Leia essas matérias:
STF julgará direito a aborto de anencéfalos (O Globo - 27/06/2011)
Joaquim Barbosa sinalizou com mudança de voto (O Globo - 27/06/2011)

Fonte Universidade Live Feminita

domingo, 26 de junho de 2011

Seis em cada 10 brasileiros conhecem alguma mulher que foi vítima de violência doméstica

Agência Patrícia Galvão

Seis em cada 10 brasileiros conhecem alguma mulher que foi vítima de violência doméstica.


Desse total, 63% tomaram alguma atitude, o que demonstra a mobilização de grande parte da sociedade para enfrentar o problema.

Esses são alguns dos achados da pesquisa Instituto Avon/Ipsos – Percepções sobre a Violência Doméstica contra a Mulher no Brasil, divulgada hoje (28/06). Entre 31 de janeiro a 10 de fevereiro de 2011, foram entrevistados 1.800 homens e mulheres acima de 16 anos que vivem nas cinco regiões brasileiras. A pesquisa contou com a contribuição do Instituto Patrícia Galvão e da Palas Athena.
Trata-se do segundo estudo sobre o tema realizado pelo Instituto Avon. O primeiro foi feito em 2009, em parceria com o Ibope.
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“A pesquisa divulgada hoje pelo Instituto Avon contribui para a compreensão das atitudes e percepções sobre violência
doméstica aqui no Brasil, como também abre oportunidades para educação e recursos que vão não somente assistir as vítimas no curto prazo, como também colaboram para por fim no ciclo da violência contra as mulheres no longo prazo.”
Andrea Jung, presidenta mundial da Avon

59% conhecem uma mulher que já sofreu violência doméstica

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“Ao mostrar que 59% dos entrevistados declaram conhecer alguma mulher que já sofreu agressão, a pesquisa nos indica que estamos conseguindo quebrar - mesmo que devagar, mas com consistência - a ideia de ‘naturalidade’ da violência contra a mulher. Há um crescimento da tomada de conhecimento dessa violência no país, não só da sociedade, mas do Estado brasileiro, que esteve distante de políticas públicas para enfrentar esse problema.”

Iriny Lopes, ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República


94% conhecem a Lei Maria da Pena, mas apenas 13% sabem o conteúdo

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“O problema da violência doméstica é muito sério e vai se tornar cada vez mais visível. A Lei Maria da Penha ainda é nova; quanto mais a Lei se tornar conhecida, mais casos de mulheres que sofrem violência irão aparecer. A partir da Lei, as pessoas conseguem identificar que uma amiga, uma vizinha sofre violência.

A Lei está mostrando para o país que a violência contra a mulher é muito grande. Mas ela precisa ser mais conhecida e a imprensa tem um papel fundamental em divulgá-la. Não só jornais, rádios, mas também os programas infantis devem, de forma leve, mostrar para as crianças o que é a violência e orientá-las para pedir ajuda. Uma criança que vivencia um pai agredindo uma mãe também é uma vítima.”

Maria da Penha Maia Fernandes, biofarmacêutica que deu nome à Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006), que coíbe e pune a violência doméstica contra as mulheres

62% reconhecem a violência psicológica

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“A pesquisa demonstra, com números contundentes, que a percepção de homens e mulheres sobre a gravidade da violência contra a mulher avança na sociedade brasileira. Hoje, 62% da população já reconhece a violência psicológica como uma forma de violência doméstica.”
Jacira Melo, diretora do Instituto Patrícia Galvão
Método inédito: anonimato permite dados mais próximos da realidade

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“Esta é a primeira pesquisa que capta informações de homens e mulheres em condição de anonimato. Em certo momento da entrevista, as pessoas preenchem algumas perguntas sem se identificarem, nos revelando um comportamento o mais próximo possível da realidade. Um dos fatos mais importantes revelados pela pesquisa é que 62% reconhecem aspectos bastante diferenciados do que seja a violência, como agressões verbais, humilhação, ameaças e outras formas de violência psicológica. Até pouco tempo atrás, não tínhamos esse tipo de percepção.

Na música, no cinema, a imagem é sempre do tapa, do soco, da agressão física. A pesquisa aponta que a percepção da violência está sendo redefinida. Importante também que o estupro doméstico, pela primeira vez, é identificado como forma de violência.”

Fátima Jordão, socióloga, especialista em pesquisas de opinião e conselheira do Instituto Patrícia Galvão

27% das mulheres entrevistadas declararam já ter sido vítimas de violência doméstica – enquanto apenas 15% dos homens admitiram ter praticado esse crime


juniapuglia_mm7"Um dado importante e inovador da pesquisa é a inclusão e o reconhecimento do sexo forçado como uma forma de violência, porque a disponibilidade sexual das mulheres é um dado quase pacífico nas relações afetivas. É a primeira vez que o tema estupro aparece e isso mostra um avanço na percepção das mulheres sobre si mesmas, que passam a não concordar mais com o ato sexual com a obrigação de atender o homem e estar sempre disponível para o marido."

Júnia Puglia, coordenadora de Programa da ONU Mulheres Brasil e Cone Sul

Acesse a versão em pdf da publicação com os principais achados da Pesquisa Instituto Avon/Ipsos - Percepções sobre a Violência Doméstica Contra a Mulher no Brasil (2011)

Mais informações:
Betina Piva: redacao.betina@ppagina.com
(11) 5575-1233, ramal 212 – (11) 9464-2098
Fonte: Universidade Livre Feminista

sexta-feira, 24 de junho de 2011

expulsar mulheres de sua seleção nacional “não porque são jogadoras ruins, mas porque são lésbicas”.

  Caro Amigo,

Acabei de assinar uma petição pedido à FIFA que dê um cartão vermelho para a Federação de Futebol da Nigéria por expulsar mulheres de sua seleção nacional “não porque são jogadoras ruins, mas porque são lésbicas”. 

Esta semana, a treinadora da seleção feminina da Nigéria disse ao New York Times que lidou “com o grande problema” do lesbianismo no time. Ela foi clara: o amor entre duas mulheres é “um assunto sujo”.

Mas existe algo que a gente pode fazer. Na luta contra a intolerância e a discriminação, a FIFA, o órgão governante do futebol mundial, tem muita autoridade moral e pode usá-la para tomar uma posição clara contra este preconceito absurdo.

Com a Copa do Mundo Feminina começando neste fim de semana, você pode perder um minuto para pedir ao presidente da FIFA, Joseph Blatter, para jogar limpo e investigar as perseguições e as demissões de jogadoras “suspeitas” de serem gays?

http://www.allout.org/pt/fifa

Leila Lopes

61 81806813
www.coppirdf.blogspot.com

www.redesapata.blogsport.com

quarta-feira, 22 de junho de 2011

SEMINÁRIO " Mulheres Negras no Poder "Rio Grande do Sul, Brasil e América Latina

Contamos com sua presença no dia 25 de julho  SEMINÁRIO " Mulheres Negras no Poder " que será realizado nos dias:

   25 de Julho na Assembléia Legislativa-Plenarinho -3º andar a partir das 9 horas.

   26 de Julho I º Encontro de Yás no Ano Internacional Afrodescendente, Casa de Cultura Mário Quintana

Com Nossas saudações Comunitárias e Axés

Movimento 13 de Maio Abolição Não Conclusa Para as Mulheres Negras
Angélica Mirinhã
84842736
332102382
CMP
Central de Movimentos Populares do Estado do Rio Grande do Sul
Mãe Carmem do Oxalá
30556655
85748858
ASSOBECATY
Associação Beneficiente Cultural Templo de Yemanjá

Denise Flores
Denise Flores
*"La tecnologia no sirve de nada sin educación ni desarrollo cultural y
educativo para el pais. Sirve de mercado para las multinacionales, pero no
le sirve a la gente"*
Manuel Castells

SEMINÁRIO " Mulheres Negras no Poder "Rio Grande do Sul, Brasil e América Latina

Contamos com sua presença no dia 25 de julho  SEMINÁRIO " Mulheres Negras no Poder " que será realizado nos dias:

   25 de Julho na Assembléia Legislativa-Plenarinho -3º andar a partir das 9 horas.

   26 de Julho I º Encontro de Yás no Ano Internacional Afrodescendente, Casa de Cultura Mário Quintana

Com Nossas saudações Comunitárias e Axés

Movimento 13 de Maio Abolição Não Conclusa Para as Mulheres Negras
Angélica Mirinhã
84842736
332102382
CMP
Central de Movimentos Populares do Estado do Rio Grande do Sul
Mãe Carmem do Oxalá
30556655
85748858
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Associação Beneficiente Cultural Templo de Yemanjá

Denise Flores
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*"La tecnologia no sirve de nada sin educación ni desarrollo cultural y
educativo para el pais. Sirve de mercado para las multinacionales, pero no
le sirve a la gente"*
Manuel Castells

SEMINÁRIO " Mulheres Negras no Poder "Rio Grande do Sul, Brasil e América Latina

Contamos com sua presença no dia 25 de julho  SEMINÁRIO " Mulheres Negras no Poder " que será realizado nos dias:

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   25 de Julho na Assembléia Legislativa-Plenarinho -3º andar a partir das 9 horas.

   26 de Julho I º Encontro de Yás no Ano Internacional Afrodescendente, Casa de Cultura Mário Quintana

Com Nossas saudações Comunitárias e Axés

Movimento 13 de Maio Abolição Não Conclusa Para as Mulheres Negras
Angélica Mirinhã
84842736
332102382
CMP
Central de Movimentos Populares do Estado do Rio Grande do Sul
Mãe Carmem do Oxalá
30556655
85748858
ASSOBECATY
Associação Beneficiente Cultural Templo de Yemanjá

Denise Flores
Denise Flores
*"La tecnologia no sirve de nada sin educación ni desarrollo cultural y
educativo para el pais. Sirve de mercado para las multinacionales, pero no
le sirve a la gente"*
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sexta-feira, 17 de junho de 2011

NZINGA - Coletivo de Mulheres Negras

Há 28 anos
foi fundado, no Rio de Janeiro, o
NZINGA - Coletivo de Mulheres Negras,
uma iniciativa de Lélia Gonzalez e companheiras negras militantes da luta do
Movimento de Mulheres Negras

Rio de Janeiro, 16 de junho de 1983

Axé Muntu! diria Lélia Gonzalez
Esta foi a arte da blusa de malha que as "nzingueiras" usavam.
Esta também foi a arte do papel oficial do Coletivo
- arte proposta por Lélia lançando mão de fundamentos femininos de África -
- arte por Deborah Costa -

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Mãe Carmen de Oxalá recepciona o Prof. Dr. Sidnei Barreto Nogueira

Prof.Dr. Sidnei barreto Nogueira chega  pela primeira vez em Porto Alegre, vem realizar uma agenda de quatro dias. Mãe Carmen de Oxalá recepciona  o autor do Livro Coisas do Povo do Santo.