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O recente cenário que expõe, o aumento da presença da mulher na vida social e política do país têm se firmado pela organização e sensibilidade. Não aconteceu diferente na Assobecaty, as mulheres constroem a história da entidade. Está na raiz do terreiro ser uma casa de mulheres. Mãe Quiná iniciou a missão religiosa em Pelotas, passando para Mãe Carmen de Oxalá.
A conscientização da dirigente da entidade é fundamental para a afirmação da identidade, assim como para a reconstrução histórica de luta das mulheres, sendo um dos fatores fundamentais para alcançar as conquistas dos espaços religiosos políticos e sociais que a Assobecaty ocupa atualmente.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Curso Mulher Participação Politica

Na área de cursos da Universidade Livre Feminista, que fica em http://www.nota10.org.br , você tem agora mais um curso:

MuPP - Mulher e Participação Política

Este curso é uma iniciativa do Fórum de Instâncias de Mulheres de Partidos Políticos com o apoio da Secretaria de Políticas para as Mulheres - SPM e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Pnud.
O curso é dirigido à formação de lideranças femininas para a participação político partidária, contribuindo assim, para corrigir a sub-representação das mulheres no Parlamento e no Poder Executivo brasileiros.

Você pode participar do curso individualmente, pode também usar seus conteúdos para debates em sua entidade ou movimento, pode organizar pequenos grupos para fazer o curso de forma mais participativa …. enfim, há várias formar de desenvolver o curso.

Seu partido político recebeu o curso para poder usá-lo em programas de formação partidária, mas se ainda não foi possível fazê-lo, então você e suas companheiras de partido podem usar o curso aqui na Universidade Livre Feminista.
ATENÇÃO: o conteúdo e a metodologia deste curso são de responsabilidade da Secretaria de Políticas para as Mulheres, a Universidade Livre Feminista está somente hospedando e divulgando este curso em sua plataforma de educação e debates, para apoiar a iniciativa e dar acesso a outras mulheres. Não é de responsabilidade da Universidade Livre Feminista a certificação e a tutoria.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

MOVIMENTO EM SÃO PAULO CONTRA A IMPUNIDADE

Atenção companheiras!
AMANHÃ, quarta-feira, DIA 23 DE FEVEREIRO, às 8H30 Ato Contra a Impunidade!
Amanhã será julgado o habeas corpus do assassino de Mércia Nakagima, que foi barbaramente assssinada em Guarulhos.

O assassino está foragido, pois está decretada a sua prisão preventiva, mesmo assim entrou com pedido de habeas corpus para esperar o julgamento em liberdade. Amanhã corremos o risco o julgamento seja favorável ao pedido de liberdade para o assassino.
Basta de Impunidade!
Vamos nos somar ao ato que está sendo organizado amanhã para pressionar que ele seja punido. Todas às 8h30 em frente o tribunal de Justiça do Estado de SP - Praça da Sé, em frente ao Metro Sé.

Marcha Mundial das Mulheres

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Resistência do Feminino Negro em Terreiro é Festejado

A casa tradicional ASSOBECATY-  Fundada por Mãe Quina de Iemanja hoje é admirada no Brasil por manter viva a chama da resistência feninina no axé, que neste ano comemora os 77  anos de fundação e seus 23 de conotação  juridica.  Entre as diversas atividades desenvolvidas , os rituais sagrados receberam  umafotos 10 369atenção muito especial, o Xirê dedicado ao orixá Oxalá , orixá  que rege a vida da sucessora da  Assobecaty, este  precedido de um ato político .  Uma comemoração de tal grandeza não poderia receber convidados de menor importância , estiveram presentes as representações do poder público municpal de Guaíba, Governo do Estado do Rio Grande do Sul e representantes do Ministério da Cultura – Fundação Palmares , além das inúmeras congratulações recebidas de diferentes localidades, inclusive de personalidades religiosas do exterior. Egbomi Conceição Reis de Ogum  do estado de São Paulo veio especialmente para ser a patronesse da revista Conexão Afro Online  lançada pela casa. Egbomi Conceição recebeu o titulo em virtude pelo seu relevante trabalho de comunicação social para terreiros.     Aguardem agenda da patronesse Egbomi Conceição Reis de Ogum, durante as comemorações.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Pronunciamento do Senador Paulo Paim ao Aniversário da ASSOBECATY

                   

                          

 
Brasília, 16 de fevereiro de 2011
 
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A Mãe Carmen de Oxalá
 
Yalorixá Líder Espiritual da Assobecaty
 
Quero parabenizar a Associação Beneficente Cultural Africana Templo de Yemanjá - Assobecaty, Casa de Tradição Africana com 77 anos de existência, pelos seus 23 anos de instituição da personalidade jurídica que possibilitou o aperfeiçoamento do trabalho social e comunitário que vocês desenvolvem. 
Não posso estar ai, em virtude dos debates pelo reajuste do salário mínimo no Congresso Nacional, mas quero dizer a importância desta instituição para a aprovação  do Estatuto da Igualdade Racial, em especial no debate pela liberdade de consciência e crença. 
Também quero agradecer o apoio de vocês na minha reeleição, nós recebemos mais de quatro milhões de votos e o trabalho de vocês foi fundamental.  Contem comigo hoje e sempre, seja no Rio Grande do Sul ou em Brasília.
 
Um forte abraço

Senador Paulo Paim -PT-RS

 


 

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

01/02/2011


STJ "revoga" a Lei Mª da Penha e outras politicas que prejudicam as mulheres

ENQUANTO O MINISTÉRIO DA SAÚDE EXIGE NOTIFICAÇÃO IMEDIATA DE CASOS DE VIOLÊNCIA

Dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) de 2010, "mostram que 91% da população brasileira é a favorável que haja investigação criminal em casos de violência doméstica mesmo que a mulher não apresente ou que retire a queixa".
 Em "consenso" com a "vox populis"  foi publicado (26/01/11)  pelo do Ministério da Saúde um documento (a Portaria n° 104 do Diário Oficial da União) que estabeleceu a nova Lista de Notificação Compulsória (LNC) para profissionais de saúde e ensino públicos, elencando a violência doméstica como um dos casos que devem serobrigatoriamente notificados as Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde. 

STJ ALTERA LEI Mª DA PENHA
Em contrapartida, cinco dias após (31/01/11) “a 6ª turma do Superior Tribunal de Justiça decidiu que os processos referentes a  Lei Maria da Penha poderão ser suspensos condicionalmente de dois a quatro anos, de acordo com o comportamento do réu e a possibilidade de reparação de danos causados à vítima. A decisão do STJ altera o entendimento anterior, que proibia a suspensão de processos mesmo quando a vítima da agressão assim o desejasse. Ou seja, a partir de agora, a Lei pode passar a ser ignorada em casos de violência doméstica e familiar contra a mulher". 
Explicações para o fato:


Para o desembargador Celso Limongi, relator do caso que levou à decisão:
Celso Limongi
"a medida pretende ter um caráter pedagógico para o acusado, pois o processo volta a correr caso ele reincida no crime".
 Opinião sobre o fato:
Para a presidente da Comissão da Mulher Advogada da OAB-DF, Maria Cláudia Azevedo de Araújo, a decisão do STJ é um retrocesso e pode dar margem ao ressurgimento de problemas existentes antes da homologação da Lei, em 2006, e ela diz que:
"o tratamento de agressões às mulheres como delitos simples pode levar à banalização da Lei Maria da Penha".
 A consequência:
O novo entendimento do STJ abre brechas para que os processos sejam extintos caso o agressor não cometa novas faltas, pois na essência da lei "a agressão a mulher retorna a categoria de delito de menor periculosidade". 

E POLÍTICOS
 AINDA MAIS CONSERVADORES SÃO ELEITOSSe algumas “previsões” esperavam um aumento de 20% a 40% no número total de mulheres eleitas em 2010 dado que houve um número recorde de candidatas na eleição passada (mais que o dobro de 2006). Contudo, “a meteorologia” errou e o percentual de representatividade ficou basicamente no mesmo patamar da eleição passada. Porém, mais preocupante que o baixo índice de representantes mulheres eleitas no último pleito eleitoral é o indicativo de ultra-conservadorismo por parte dos “novos” políticos de 2010, incluindo a rejeição a um tema feminista que se encontra desde 1991 em tramite: a descriminalização do aborto.
Numa recente pesquisa divulgada pelo portal G1 (29/01/11), com 414 dos 513 deputad@s eleit@s, o direito legal de interromper a gravidez teve um dos mais altos percentuais de rejeição entre os novos parlamentares: 267 se apresentaram contra, enquanto 78 foram favoráveis. Ou seja, 52% das respostas da Câmara se posicionaram abertamente contraria as mais diversas propostas sobre o tema, desde as que prevêem a liberação total (estipulando prazos de até 90 dias de gestação para a prática), até as que tentam regulamentar a interrupção apenas para casos com má-formação ou/e ausência de cérebro.
Dos grandes partidos, o PT foi o que teve menos rejeição a posposta (34 foram a favor e 27 se mostraram contrários). Nos demais partidos as declarações foram: PMDB, 36 contra e 10 a favor; PSDB, 32 contra, 2 a favor; DEM, 33 contra, nenhum favorável.
A responsável pela pesquisa (Grupo Globo) divulgou as estatísticas sem citar nomes dos deputad@s, portanto o único panorama que temos é que 21 das 45 deputadas federais eleitas são dos partidos citados acima (9 do PT; 7 do PMDB; 2 do DEM; e 3 do PSDB) e a maioria destas mulheres (12 contra 9 do PT) representam os valores predominantemente conservadores da sociedade brasileira.

CONCLUSÃO
Enquanto o Ministério da Saúde atesta o caráter epidemiológico da violência doméstica no Brasil, o judiciário rasga a Lei Mª da Penha anulando sua "essência" imperativa cuspindo na cara da opinião popular. Muito pior que isso é o fato de que o próprio povo ainda se encontra incapaz de reconhecer que sua representatividade política se projeta sobre sua opinião quando esta é favorável ao conservadorismo social de gênero, já que assim como @s parlementares a população se expressa terminantemente contraria a qualquer proposta de interrupção da gravidez (mesmo antes de 90 dia quando é apenas um embrião que se encontra dentro do ventre).
A muito escrevemos que a democracia é uma demagogia política no sistema social que nos encontramos, todavia  a realidade dos fatos são sempre mais absurdas quando nos deparamos com tamanhas contradições, pouco importa se a violência doméstica já foi identificada como uma epidemia ou se os gastos e consequências  de abortos clandestinos são maiores que a regulamentação da interrupção da gravidez ou seu tratamento como questão de saúde pública, o fato é que o Brasil ainda se apresenta como uma província de lacaios pensamentos puritanos onde os pensamentos e práticas  políticas do patriarcado podem sem medo deitar em berço esplêndido.
Nos parece que as pessoas se preocupam mais com as "crianças não-nascidas" do que com as vidas de quem já existe e sofrem no mundo, pois será que só as feministas percebem que não a regulamentação da interrupção da gravidez é uma preocupação de saúde pública? Que sua manutenção como ela está é o tradicional direito patriarcal de espancar mulher e punir crianças?
É como diz o hino nacional:  "Independencia ou morte" (de mulheres e crianças), pois para os comandantes da nau brasileira, quando o assunto é a violência doméstica  a maioria seguem os motes "mulheres e crianças primeiro" ou "prendam as crianças e soltem os pais" (saibam os políticos recem eleitos também se mostraram contrários a legislar sobre penalidades contra pais que batem nos filhos e favoraveis a um plebicito que decida diminuir a maior idade penal).
Para quem acredita na democracia ou no capitalismo, abaixo vai a lista de nomes das Deputadas Federais Eleitas em 2010 (para quem quiser combrar um posicionamento):
Nome das DEPUTADAS-  ESTADO -  PARTIDO

1. PERPÉTUA ALMEIDA - AC - PC do B 
2. ANTONIA LUCIA - AC - PSC 

3. CELIA ROCHA - AL - PTB 

4. ROSINHA DA ADEFAL - AL - PT do B 

5. REBECCA GARCIA - AM - PP 

6. PROFESSORA DALVA - AP - PT 

7. PROF MARCIVANIA - AP - PT

8. FATIMA PELAES - AP - PMDB

9. ALICE PORTUGAL - BA - PC do B 

10. GORETE PEREIRA - CE - PR 

11. JAQUELINE RORIZ - DF  - PMN 

12. ERIKA KOKAY - DF - PT 

13. SUELI VIDIGAL - ES - PDT 

14. ROSE DE FREITAS - ES  - PMDB 

15. LAURIETE  - ES - PSC 

16. IRINY LOPES - ES - PT 

17. DONA IRIS -  GO - PMDB 

18. FLÁVIA MORAIS - GO - PDT 

19. NICE LOBÃO - MA - DEM 

20. JÔ MORAES - MG  -PC do B 

21. ELCIONE - PA - PMDB 

22. NILDA GONDIM  -PB  - PMDB 

23. ANA ARRAES - PE  - PSB 

24. LUCIANA SANTOS - PE  - PC do B 

25. IRACEMA PORTELA - PI  - PP 

26. CIDA BORGHETTI  - PR - PP 

27. ROSANE FERREIRA - PR - PV 

28. JANDIRA FEGHALI - RJ - PC do B 

29. ANDREIA ZITO - RJ - PSDB 

30. BENEDITA - RJ  - PT 

31. LILIAM SÁ - RJ  - PR 

32. FATIMA - RN  - PT 

33. SANDRA ROSADO - RN - PSB 

34. MARINHA RAUPP - RO  - PMDB 

35. TERESA JUCÁ - RR - PMDB 

36. MANUELA D AVILA - RS  - PC do B 

37. LUCI CHOINACKI - SC - PT 

38. LUIZA ERUNDINA - SP - PSB 

39. BRUNA FURLAN - SP - PSDB 

40. MARA GABRILLI - SP - PSDB 

41. JANETE PIETÁ - SP  - PT 

42. ALINE CORREA - SP - PP 

43. OTA - SP - PSB 
44. PROFESSORA DORINHA - TO - DEM

45. MARIA DO ROSÁRIO - PT - RS

Fon:tes:
Mulheres candidatas e eleitas no Brasil em 2010 - José Eustáquio Deniz Alves

No Brasil, onde uma mulher acaba de assumir a Presidência da República, apenas 5 das 100 maiores companhias em receita com vendas têm mulheres na presidência, informa reportagem de Carolina Matos para a Folha

O levantamento foi feito pela Folha a partir do ranking "Melhores & Maiores" da revista "Exame" (veja quadro). O número é baixo, mas o cenário era ainda menos favorável às mulheres em 2009, quando não havia nenhuma presidente nas cem maiores companhias.
Hoje, incluindo as empresas "médias-grandes", com faturamento anual bruto entre R$ 90 milhões e R$ 300 milhões, por critérios do BNDES, a situação é similar à dos maiores grupos.
Nos EUA, a ocupação dos cargos é menos desigual nos níveis até diretoria, mas a presença feminina na presidência das grandes corporações segue baixa: 3%, de acordo com o Conselho das Mulheres Líderes Mundiais.


 Fonte. Folha.com
Amanda Cieglinski
Da Agência Brasil
Em Brasília
 
Parte da população de 18 a 24 anos do país faz parte de um grupo que nem estuda nem trabalha. São cerca de 3,4 milhões de jovens que representam 15% dessa faixa etária. Um estudo do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) mostra que as mulheres são mais afetadas por esse problema, muitas vezes em função da maternidade e do casamento.
Do total de jovens fora da escola e do mercado de trabalho, 1,2 milhão concluiu o ensino médio, mas não seguiu para o ensino superior e não está empregado. A proporção de jovens nessa situação aumentou de 2001 a 2008, segundo o Inep, e quase 75% são mulheres. Uma em cada quatro jovens nessa situação tinha filhos e quase metade delas (43,5%) era casada em 2008.
Para Roberto Gonzales, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o estudo reflete que a desigualdade de gênero ainda persiste não apenas na diferença salarial, mas no próprio acesso ao mercado de trabalho. “Isso tem muito a ver com a divisão do trabalho familiar, seja doméstico ou de cuidados com o filho. É uma distribuição muito desigual e atinge em especial as mulheres, por isso você tem tantas meninas fora do mercado e da escola”, diz.
Entre as mulheres de 18 a 24 anos que estão na escola e/ou no mercado de trabalho, o percentual daquelas que têm filhos é cinco vezes menor. Segundo o estudo, os dados comprovam que “existe forte correlação entre casamento/ maternidade e a saída, mesmo temporária, da escola e do mercado de trabalho observada para as mulheres”.
Uma vez que o processo de escolarização foi quebrado, o retorno aos estudos é bem mais difícil. Para Gonzales, esse afastamento do jovem do mercado de trabalho ou dos estudos pode não ser apenas uma situação “temporária”, como sugere o estudo. Um dos fatos que corroboram essa teoria é a queda da matrícula entre 2009 e 2010 nas turmas de Educação de Jovens e Adultos (EJA), segundo dados do último censo escolar.
“A baixa escolaridade não é uma barreira absoluta ao mercado de trabalho, mas é um problema porque há a possibilidade de criar-se um círculo vicioso. A mulher não terá acesso a bons empregos que dariam experiência profissional e poderiam melhorar sua inserção no futuro”, alerta.
Gonzales afirma ainda que as políticas públicas precisam ser mais flexíveis e acompanhar os “novos arranjos” da sociedade para garantir mais apoio a esse grupo de jovens mães. “As pessoas costumam ter uma ideia mais tradicional de educação em que os pais provêm o sustento para que o filho termine a escolaridade, depois ele segue para o ensino superior e entra no mercado de trabalho. E, na realidade, esses eventos não acontecem necessariamente nessa ordem. Assim como temos muitos jovens casais, também temos famílias monoparentais chefiadas por mulheres com filho e isso, muitas vezes, abre espaço para outras trajetórias de vida”, explica.
Uma das estratégias básicas para garantir que a jovem consiga prosseguir com seus estudos ou ingressar no mercado é a ampliação da oferta em creche. Atualmente, menos de 20% das crianças até 3 anos têm acesso a esse serviço no país. “Essa é uma das principais barreiras alegadas pelas mulheres inativas”, indica Gonzalez.

Fonte UOL Educação